Moradores integrantes da Associação Pitomba, que ocupam uma área rural localizada a 12 quilômetros da comunidade Farinópolis, no município de Araputanga (a 345Km de Cuiabá), acusa uma empresa de segurança armada privada, supostamente contratada pelo dono da propriedade vizinha, de ameaças utilizando armas de fogo.
As terras são objeto de uma disputa que está no Poder Judiciário de Mato Grosso e de acordo com as informações do representante da Associação Pitomba, M.G.M, há uma liminar favorável a posse dos associados na área em litígio, onde vivem 32 famílias que somam cerca de 82 pessoas.
Conforme as informações obtidas em uma petição endereçada ao Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF), a Associação Pitomba acusa a empresa de segurança patrimonial de provocar atos de constrangimento a mulheres e crianças no período noturno. Um dos relatos é que os vigilantes acionam lanternas cilibrim no banheiro quando as pessoas estão realizando higiene pessoal.
Vários Boletim de Ocorrência foram registrados na Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso, através da Delegacia de Polícia Judiciária Civil de Araputanga. No B.O registrado no último dia 24, consta que as ameaças teriam ocorrido no dia 22 de janeiro deste ano, às 15 horas, quando houve disparos de arma de fogo, supostamente efetuados pelos funcionários da empresa de segurança armada. Nos autos, a Associação Pitomba acusa o fazendeiro vizinho de invadir a área ocupada pelas famílias.
A denúncia diz ainda que os atos de constrangimento ilegal, seguidos de ameaças e perseguições foram relatados à Polícia Federal (PF)
A área ocupada teria sido adquirida pela Associação Pitomba pelo valor de R$ 682.080,00 (seiscentos e oitenta e dois mil e oitenta reais), sendo a compra efetivada no dia 28 de outubro de 2021, no município de Conquista d’Oeste.
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As prioridades são dos municípios de Cáceres, Comodoro, Pontes e Lacerda, Porto Esperidião e Vila Bela da Santíssima Trindade.
O Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT) interveio em um processo licitatório da gestão do prefeito de Salto do Céu (a 357 km de Cuiabá), Mauto Espíndola (Republicanos), que gerou polêmica ao barrar uma empresa participante por um atraso de apenas quatro minutos. O caso envolveu um pregão destinado à contratação de serviços médicos e acabou sendo...
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